nave
e tombo.
Morte,
tua face
ensandecida nos contempla.
Fogo,
fuligem
e colapso.
Ferro retorcido.
Sensatez,
teus filhos estão loucos.
Barulho,
sirene e grito.
Golias,
Davi atirou a pedra.*
O mundo se pergunta
enquanto o voo solitário.
Um mundo estarrecido
e o voo,
letal.
Audacioso.
Audacioso.
Não,
não há mais tempo...
Não há mais setembro
para Jonathan Briley.
Ele cai.
Jonathan Briley
simplesmente
cai.
Anderson Lobo
* Poeta Rogério Salgado:
Nenhum comentário:
Postar um comentário